maio 2022 | Sextante
7 lições que ajudaram Michael Dell a chegar ao topo
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7 lições que ajudaram Michael Dell a chegar ao topo

Aos 19 anos e com apenas mil dólares no bolso, Michael Dell deu início à sua empresa, a Dell Technologies – avaliada, atualmente, em bilhões de dólares.

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Aos 19 anos e com apenas mil dólares no bolso, Michael Dell deu início à sua empresa, a Dell Technologies – avaliada, atualmente, em bilhões de dólares.

CEO da Dell Inc. e membro honorário do Conselho da Fundação do Fórum Econômico Mundial, seu modelo de gestão levou sua empresa a alcançar o topo do mercado. Não à toa, segundo o ranking da Forbes de 2021, ele é hoje a 30ª pessoa mais rica do mundo.

Em Jogue limpo, mas vença, um dos maiores empresários da atualidade apresenta os princípios que o norteiam desde 1984.



Confira 7 ensinamentos do autor nesta obra que é considerada uma das grandes biografias da era digital:

1. Curiosidade. É fundamental estar sempre aprendendo coisas novas, com os olhos e os ouvidos bem atentos.

“Não sei por que as pessoas não são mais curiosas e por que a curiosidade não é considerada um dos traços mais importantes da liderança. Hoje em dia tenho o mesmo sentimento. A mudança, a verdadeira transformação, é uma corrida sem linha de chegada. O que significa que lá fora existem muito mais coisas a serem aprendidas por mim, por todos nós.”


2. Na hora de tomar decisões, leve os fatos em consideração. Seja objetivo, humilde e aberto a mudar de ponto de vista, se os fatos demonstrarem essa necessidade. O método científico funciona nos negócios.

“O nosso método diz: ‘Vamos encarar os fatos reais – não opiniões, fatos.’ Ao mesmo tempo perguntamos: ‘Quais são as alternativas legítimas? Não coisas malucas que jamais faríamos, mas alternativas legais.’ Então passamos um tempo não muito grande, talvez duas semanas, examinando com atenção cada uma das opções.”


3. Comprometimento, impulso, coragem, determinação, perseverança, vontade indomável – você precisa dessas qualidades.

“O sucesso depende de como você lida com o fracasso – e quanto aprende com ele. Muitas pessoas não alcançam o potencial máximo porque têm medo do fracasso. Ao evitá-lo, elas se privam de um grande aprendizado. A persistência é uma peça fundamental para o sucesso.”


4. O ritmo das mudanças só está aumentando. Não vai diminuir no futuro.

“A transformação estava muito presente em meus pensamentos. Não tínhamos levado a Dell a uma posição de liderança na área de tecnologia pisando com cuidado. Para acompanhar o crescimento explosivo dos dados e manter a liderança, uma empresa de tecnologia precisava estar pronta para romper com os paradigmas, dar passos ousados numa escala mundial. Nós estávamos prontos. Eu estava pronto.”


5. Os times, não os jogadores, ganham campeonatos. Sempre coloque o time à frente do jogador.

“Tinha consciência de que o líder de uma empresa recebe mais crédito do que merece. É algo que acompanha a liderança: você pode ir de herói a fracassado muito depressa. O sucesso é definitivamente um esporte de equipe, e eu tinha a sorte de liderar uma equipe fantástica. Só podia aceitar o prêmio em nome dela.”


6. Otimismo… obviamente! Encontrar maneiras de aumentar o otimismo em você o tornará muito mais feliz.

“Durante a pandemia, todos nós enfrentamos uma crise para a qual não existe um manual de instruções. Mas a Dell sempre teve uma cultura de otimismo – a crença em que a tecnologia amplifica o potencial humano, tendo sempre as pessoas no centro do que fazemos.”


7. O sucesso é um péssimo professor. Os reveses e os fracassos tornam você mais forte com o tempo – se você se permitir aprender com eles.

“Cada passo do caminho, cada fracasso, cada revés deixou a mim e nossa empresa mais fortes e mais resilientes. Com o fracasso do Olympic, desenvolvemos uma poderosa musculatura de engenharia. E a crise de planejamento nos ensinou a ser muito mais ágeis e eficientes na gestão de estoque.”

Este post foi escrito por:

Felipe Maciel

Jornalista com 20 anos de experiência no mercado e pós-graduação em Mercado Editorial e em Tradução, trabalhou em jornais, revistas e agências de comunicação. Foi coordenador de comunicação do Sesc Rio. Desde 2010, trabalha no mercado editorial com passagens por algumas das principais editoras do país.

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