Como desfrutar sua vida e seu trabalho | Sextante
Livro

Como desfrutar sua vida e seu trabalho

Dale Carnegie

“Os princípios ensinados neste livro só funcionam quando são de coração. Não estou defendendo um conjunto de truques. Estou falando sobre um novo estilo de vida.” – Dale Carnegie

Reunindo trechos selecionados de Como fazer amigos e influenciar pessoas e Como evitar preocupações e começar a vi­ver, dois dos maiores sucessos de Dale Carnegie, este livro vai ajudar você a aproveitar ainda mais a vida, sua relação com as pessoas e com o trabalho. 

 

Nossa atitude em relação à vida e ao trabalho pode determi­nar se nossos dias serão repletos de empolgação ou se nos sentiremos entediados, frustrados e sem energia.

Se queremos ter uma vida cheia de realizações, harmonia e propósito, precisamos usar nossas habilidades e recursos internos da melhor forma possível.

Este livro apresenta ótimos princípios para ajudar você a alcançar esses objetivos. Conheça alguns deles:

Desenvolva um interesse genuíno pelos outros.

• Demonstre respeito pela opinião alheia.
• Enumere suas bênçãos, não seus problemas.
• Não critique, não condene, não reclame.
• Não imite os outros.
• Aprenda a relaxar no trabalho.
• Lembre que críticas injustas muitas vezes são elogios disfarçados.
• Fale sobre seus próprios erros antes de criticar o outro.
• Faça perguntas em vez de dar ordens diretas.

Compartilhe: Email
Ficha técnica
Lançamento 09/11/2021
Título original How to Enjoy Your Life and Your Job
Tradução Ângelo Lessa
Formato 16 x 23 cm
Número de páginas 176
Peso 250 g
Acabamento Brochura
ISBN 978-65-5564-228-5
EAN 9786555642285
Preço R$ 49,90
Ficha técnica e-book
eISBN 978-65-5564-229-2
Preço R$ 29,99
Lançamento 09/11/2021
Título original How to Enjoy Your Life and Your Job
Tradução Ângelo Lessa
Formato 16 x 23 cm
Número de páginas 176
Peso 250 g
Acabamento Brochura
ISBN 978-65-5564-228-5
EAN 9786555642285
Preço R$ 49,90

E-book

eISBN 978-65-5564-229-2
Preço R$ 29,99

Leia um trecho do livro

Prefácio

 

Já parou para pensar que a maioria das pessoas passa a maior parte da vida no trabalho, seja ele qual for?

Isso significa que nossa atitude em relação ao trabalho pode determinar se nossos dias são repletos de empolgação e da realização que sentimos quando temos um ótimo desempenho – ou se sentimos, acima de tudo, frustração, tédio e cansaço.

O Curso Dale Carnegie® foi criado para ajudar você a alcançar o máximo do seu dia de trabalho em termos de satisfação profissional, ensinando seus participantes a atingir 100% de produtividade o tempo todo. À medida que for lendo este livro, avalie sua forma de lidar com a vida e as pessoas, e então comece a aproveitar seus pontos fortes e descubra quantos talentos e habilidades você tem e nem sabia – e também como é divertido usar essas habilidades.

Este livro é uma coletânea de capítulos selecionados de edições revisadas de dois dos maiores best-sellers de Dale Carnegie: Como fazer amigos e influenciar pessoas e Como evitar preocupações e começar a viver. Escolhemos os trechos mais relevantes desses livros para pessoas como você. Você quer ter uma vida cheia de realizações, um senso de harmonia e propósito, a sensação de que está usando seus recursos internos da melhor forma possível. Este livro vai ajudá-lo a alcançar esses objetivos.

Participar de um Curso Dale Carnegie® é uma aventura de autodescoberta e pode ser um momento de virada na sua vida. Você já possui as habilidades que podem tornar sua vida gloriosa – elas estão ocultas dentro de você. Agora você só precisa ter determinação para descobri-las e usá-las.

Dorothy Carnegie
Presidenta da diretoria
Dale Carnegie & Associates

 

 

PARTE UM

 

Sete caminhos para encontrar a paz e a felicidade

 

Dale Carnegie escreveu o livro Como evitar preocupações e começar a viver para mostrar que a vida é basicamente o que fazemos dela. Se antes de tudo aprendermos a nos aceitar como somos, enxergando as partes boas e as não tão boas com a mesma clareza, e depois começarmos a fazer o que for preciso para alcançar nossos objetivos, muito provavelmente não teremos a necessidade ou a vontade de perder tempo e energia com preocupações.

 

1

Encontre a si mesmo e seja autêntico: não há ninguém no mundo como você

 

Guardo comigo uma carta da Sra. Edith Allred, de Mount Airy, Carolina do Norte, na qual ela escreve: “Quando criança, eu era extremamente sensível e tímida. Estava sempre acima do peso e tinha bochechas enormes. Minha mãe era antiquada e achava bobagem se preocupar em usar roupas bonitas. Eu nunca ia a festas, nunca me divertia. Quando ia para a escola, nunca me juntava às outras crianças em atividades ao ar livre, nem mesmo para as aulas de educação física. Eu era tímida de um jeito mórbido. Sentia que era ‘diferente’ de todo mundo e que ninguém queria saber de mim.”

Edith contou que acabou se casando com um homem muitos anos mais velho do que ela, mas mesmo assim não mudara. “A família do meu marido era equilibrada e autoconfiante – tudo que eu deveria ser, mas não era. Eu tentava ao máximo imitá-los; impossível. Todas as tentativas deles para me deixar à vontade apenas faziam com que eu me escondesse ainda mais na minha concha. Fiquei nervosa e irritável. Evitava todos os amigos. Tinha horror até mesmo do toque da campainha. Eu era um fracasso, sabia disso e temia que meu marido descobrisse. Portanto, sempre que estávamos em público, eu tentava ser alegre e exagerava no papel. Depois, percebia meu exagero e ficava arrasada durante dias. A certa altura, estava tão infeliz que não via mais sentido em continuar vivendo. Comecei a pensar em suicídio.”

O que mudou a vida dessa mulher infeliz? Apenas um comentário fortuito!

“Um dia, ouvi minha sogra falar sobre como tinha criado os filhos. Eis o que ela disse: ‘Não importava o que acontecesse, eu sempre insistia que eles fossem autênticos, que fossem eles mesmos.’ Foi esse comentário que me fez mudar! Em um lampejo, me dei conta de que impusera enorme sofrimento a mim mesma tentando me encaixar em um padrão ao qual não me adequava. Mudei radicalmente! Comecei a ser eu mesma. Tentei fazer um estudo da minha personalidade, descobrir o que eu era. Estudei meus pontos fortes. Aprendi tudo que consegui sobre cores e estilos e passei a me vestir de uma maneira que me favorecia. Procurei fazer amigos. Ingressei em uma organização – no início, de pequeno porte – e fiquei petrificada de medo quando me incluíram em um programa. A cada vez que eu falava, porém, ganhava um pouco de coragem. Demorou, mas hoje sou muito mais feliz do que jamais imaginei. Ao criar meus filhos, sempre ensinei a eles a lição que precisei aprender por meio de uma experiência tão amarga: Não importa o que aconteça, seja sempre você mesmo!

Estar disposto a ser você mesmo é um dilema “tão antigo quanto a história”, afirma o Dr. James Gordon Gilkey, “e tão universal quanto a vida humana”. Não se assumir é o gatilho por trás de muitos complexos, neuroses e psicoses. Angelo Patri, que escreveu 13 livros e milhares de artigos em jornais de circulação nacional sobre educação infantil, observa: “Ninguém é tão infeliz quanto aquele que deseja ser diferente da pessoa que é no corpo e na mente.”

Essa ânsia por ser algo que você não é está particularmente disseminada em Hollywood. Sam Wood, um dos mais conhecidos diretores americanos, disse que sua maior dor de cabeça com atores iniciantes é justamente fazer com que sejam autênticos. Todos querem ser Lana Turners ou Clark Gables. “O público já conhece esses astros”, Sam Wood repetia para eles, “e agora quer algo diferente”.

Antes de começar a dirigir filmes como Adeus, Mr. Chips e Por quem os sinos dobram, Sam Wood passou anos no ramo imobiliário, treinando equipes de vendas. Para ele, os mesmos princípios do mundo dos negócios se aplicam ao do cinema. Você não chegará a lugar nenhum interpretando um macaco ou agindo como um papagaio. “A experiência me ensinou”, diz Sam Wood, “que é mais seguro abrir mão, o mais rápido possível, de pessoas que fingem ser o que não são”.

Perguntei a Paul Boynton, na época diretor de recursos humanos de uma grande empresa de petróleo, qual é o maior erro que as pessoas cometem ao se candidatarem a uma vaga. Ele devia saber: tinha entrevistado mais de 60 mil pessoas em busca de trabalho e escreveu um livro chamado 6 Ways to Get a Job (6 maneiras de conseguir um emprego). Paul Boynton disse: “O maior erro é não serem elas mesmas. Em vez de relaxarem e se comportarem de maneira honesta, elas oferecem as respostas que acham que você quer ouvir.” Mas isso não funciona, pois ninguém quer um farsante. Ninguém procura uma moeda falsa.

Sei de um condutor de bonde cuja filha aprendeu essa lição da maneira mais difícil. Ela queria ser cantora, mas sua fisionomia não ajudava: tinha a boca grande e era dentuça. Quando cantou pela primeira vez em público, em um clube noturno de Nova Jersey, a jovem tentou cobrir os dentes fazendo um biquinho, simulando um “glamour” que não tinha. O resultado? Fez um papel ridículo. Convenceu-se de que estava destinada ao fracasso.

No entanto, um homem na plateia ouviu-a cantar e achou que ela tinha talento. Procurou-a e foi muito direto em sua crítica: “Assisti à sua apresentação e sei o que você está tentando esconder. Você tem vergonha dos seus dentes!” A jovem ficou constrangida, mas o homem continuou: “E daí? É algum crime ter dentes salientes? Não tente esconder essa característica! Abra a boca e a plateia vai aplaudir quando vir que você não sente vergonha. Além disso”, disse ele, astutamente, “esses dentes que você está tentando esconder podem lhe render uma fortuna!”

Cass Daley aceitou o conselho e esqueceu seus dentes. Daquele momento em diante, ela só pensou no público. Abria bem a boca e cantava com tanto prazer que se tornou uma das maiores estrelas do cinema e do rádio. Outros comediantes tentavam copiá-la!

O filósofo William James declarou certa vez que uma pessoa comum desenvolve, em média, apenas 10% de suas habilidades mentais latentes. Ele se referia àquelas que nunca tinham encontrado o próprio “eu”. “Em comparação com o que deveríamos ser”, escreveu, “estamos apenas parcialmente despertos. Só fazemos uso de uma pequena parte de nossos recursos mentais e físicos. De maneira geral, os indivíduos humanos vivem muito aquém de seus limites. Eles possuem poderes de vários tipos que, habitualmente, deixam de usar”.

Você e eu temos essas habilidades, portanto não desperdicemos um segundo sequer nos preocupando com o que nos faz diferentes das outras pessoas. Desde o princípio dos tempos, nunca houve alguém exatamente como você; e nunca mais, em todas as eras que ainda estão por vir, haverá alguém exatamente como você. A genética nos informa que você é sobretudo o resultado da combinação entre os cromossomos que herdou de seu pai e os que vieram de sua mãe. Essa mistura de cromossomos determina todas as suas características. Em cada um deles pode haver, segundo Amram Scheinfeld, “algo entre dezenas e centenas de genes – sendo um único gene, em alguns casos, capaz de mudar a vida inteira de um indivíduo”. De fato, somos criaturas “maravilhosas e assustadoras”.

Mesmo depois de sua mãe e seu pai terem se conhecido e se relacionado sexualmente, havia apenas uma chance em 300 bilhões de que nascesse especificamente você! Em outras palavras, se você tivesse 300 bilhões de irmãos e de irmãs, todos seriam diferentes de você. Isso tudo é especulação? Não. É um fato científico. Se quiser ler mais sobre isso, consulte Você e a hereditariedade, de Amram Scheinfeld.

Posso falar com convicção sobre esse tema de ser você mesmo, pois tenho sentimentos fortes em relação a ele. Sei do que estou falando, e sei por uma experiência amarga e custosa. Quando cheguei pela primeira vez a Nova York, vindo dos milharais do Missouri, inscrevi-me na Academia Americana de Artes Dramáticas. Meu sonho era ser ator. Eu tinha o que imaginava ser uma ideia brilhante, um atalho para o sucesso. Era uma ideia tão simples, tão à prova de falhas, que eu não conseguia compreender como milhares de pessoas ambiciosas ainda não tinham pensado nisso. A ideia era a seguinte: eu estudaria como os atores famosos da época – John Drew, Walter Hampden e Otis Skinner – compunham seus personagens. Depois, eu imitaria os melhores pontos de cada um e me tornaria uma combinação brilhante e triunfante de todos eles. Que besteira! Que absurdo! Desperdicei anos da minha vida imitando outros até entrar na minha cabeça dura do Missouri que eu precisava ser eu mesmo e que era impossível ser qualquer outra pessoa.

Essa experiência perturbadora deveria ter me ensinado uma lição para sempre. Mas não ensinou. Não a mim. Eu era burro demais. Precisava aprender tudo de novo. Vários anos depois, decidi escrever o melhor livro sobre oratória para empresários. Tive a mesma ideia tola da época em que quis ser ator: pegaria emprestadas as ideias de vários escritores e as reuniria em um único volume – um livro que teria tudo. Para tanto, comprei dezenas de obras sobre oratória e passei um ano incorporando as ideias daqueles autores ao meu manuscrito. Outra vez, percebi que estava fazendo papel de bobo. O emaranhado de ideias de outros que eu tinha escrito era tão sintético, tão tedioso, que nenhum executivo o leria. Dessa vez, eu disse para mim mesmo: “Você precisa ser Dale Carnegie, com todas as suas falhas e limitações. Não é possível ser ninguém além de você mesmo.” Portanto, desisti de tentar ser uma combinação de outros autores, arregacei as mangas e fiz o que deveria ter feito desde o começo: escrevi um livro sobre oratória a partir das minhas experiências, observações e crenças como orador e como professor de oratória. Aprendi – para sempre, espero – a lição que Sir Walter Raleigh aprendeu. (Não estou falando do Sir Walter que jogou seu casaco na lama para a rainha atravessar uma poça, e sim do professor de Literatura de Oxford em 1904.) “Não posso escrever um livro que se equipare a Shakespeare”, disse ele, “mas posso escrever um livro escrito por mim”.

Seja você mesmo. Siga o sábio conselho que Irving Berlin deu ao falecido George Gershwin. Quando ambos se conheceram, Berlin já era famoso, mas Gershwin era um jovem compositor em dificuldades trabalhando por 35 dólares por semana na Tin Pan Alley. Berlin, impressionado com o talento de Gershwin, ofereceu-lhe emprego como seu assistente musical ganhando quase o triplo do que ele recebia. “Mas não aceite a proposta”, aconselhou Berlin. “Se o fizer, você talvez se transforme em um Berlin de segunda categoria. No entanto, se insistir em ser você mesmo, algum dia se tornará um Gershwin de primeira categoria.”

Gershwin acatou a advertência e, com o tempo, tornou-se um dos grandes compositores americanos da sua geração.

Charlie Chaplin, Will Rogers, Mary Margaret McBride, Gene Autry e milhões de outros precisaram aprender a lição que estou tentando fixar na sua mente neste capítulo. E aprenderam da maneira difícil – exatamente como eu.

Quando Charlie Chaplin começou a fazer cinema, o diretor insistia para que ele imitasse um comediante alemão popular na época, mas Chaplin não chegou a lugar nenhum enquanto não interpretou a si mesmo. Bob Hope teve uma experiência parecida: passou anos em um espetáculo de canto e dança – e não chegou a lugar nenhum até começar a contar piadas e a ser ele mesmo. Will Rogers girou cordas em espetáculos durante anos sem dizer uma única palavra. Ele não chegou a lugar nenhum até descobrir seu dom único para o humor e começar a falar enquanto se apresentava no vaudeville.

Quando Mary Margaret McBride foi ao ar pela primeira vez, tentou ser uma comediante irlandesa e fracassou. Ao tentar ser apenas o que era – uma garota simples do interior do Missouri –, tornou-se uma das estrelas do rádio mais populares de Nova York.

Quando Gene Autry tentou se livrar do seu sotaque texano, vestiu-se como os rapazes da cidade e disse ser de Nova York, as pessoas apenas riam dele pelas costas. Mas, quando começou a tocar seu banjo e a cantar baladas de caubói, deu o pontapé inicial numa carreira que fez dele o caubói mais popular dos filmes e do rádio.

Você é uma novidade neste mundo. Alegre-se com isso. Extraia o máximo daquilo que a natureza lhe deu. Em última análise, toda arte é autobiográfica. Você só pode cantar o que você é. Só pode pintar o que você é. Você deve ser o que suas experiências, seu ambiente e sua hereditariedade fizeram de você. Cabe a você cultivar seu pequeno jardim. Cabe a você tocar seu pequeno instrumento na orquestra da vida.

Em seu ensaio “Autoconfiança”, Emerson escreveu: “Existe um momento na educação de todo homem em que ele se convence de que inveja é ignorância, de que imitação é suicídio, de que ele deve se aceitar, para melhor ou para pior, do jeito que é. Embora o universo seja repleto de coisas boas, nenhuma espiga de milho chegará até ele se não cultivar, com seu trabalho, o pedaço de terra que lhe é dado para o plantio. O poder que há nele é novo por natureza, e ninguém, exceto ele, sabe o que pode fazer, tampouco ele próprio, até que tenha experimentado.”

Foi isso que Emerson disse. Mas estas são as palavras de um poeta – o falecido Douglas Mallock:

Se você não pode ser um pinheiro no topo da colina,
Seja o arbusto no vale – mas seja
O melhor arbusto pequeno à margem do riacho;
Seja um arbusto, se não puder ser uma árvore.

Se não puder ser um arbusto, seja um pouco da grama
E torne alguma estrada mais alegre;
Se não puder ser um lúcio, seja então apenas um robalo,
Mas o robalo mais vivaz do lago!

Não podemos todos ser capitães, precisamos ser tripulação,
Existe algo para todos nós aqui.
Grandes trabalhos a serem feitos, e pequenos também,
E nossa próxima tarefa deve ser a que está à mão.

Se você não pode ser uma estrada, seja então apenas uma trilha,
Se não pode ser o sol, seja uma estrela;
Não é pelo tamanho que você vence ou fracassa –
Seja o melhor do que quer que você seja!

 

Para cultivar uma atitude mental que lhe trará paz e o libertará de preocupações, lembre-se:

 

Não imite os outros.

Descubra quem você é e seja você mesmo.

LEIA MAIS

Dale Carnegie

Sobre o autor

Dale Carnegie

Dale Carnegie (1888-1955) foi um escritor e palestrante americano. Nascido numa família pobre no Missouri, escreveu livros que marcaram época e venderam mais de 50 milhões de exemplares em dezenas de idiomas ao redor do mundo. O legado de Carnegie, no entanto, vai além de seus livros: anos antes de publicar Como fazer amigos e influenciar pessoas, ele fundou o Dale Carnegie Training, instituto que ministra cursos de desenvolvimento pessoal, vendas, treinamento corporativo, oratória e habilidades interpessoais. Criado em 1912, hoje é uma organização internacional presente em mais de 90 países.

VER PERFIL COMPLETO

Outros títulos de Dale Carnegie

Assine a nossa Newsletter

Administração, negócios e economia
Autoajuda
Bem-estar, espiritualidade e mindfulness
Biografias, crônicas e histórias reais
Lançamentos do mês
Mais vendidos
Audiolivros
Selecionar todas
Administração, negócios e economia Lançamentos do mês
Autoajuda Mais vendidos
Bem-estar, espiritualidade e mindfulness Biografias, crônicas e histórias reais
Audiolivros Selecionar todas

Sobre o uso de cookie neste site: usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.