“Este livro é indicado tanto para iniciantes quanto para os mais experientes na arte da negociação. Reúne exemplos de conflitos comuns e utiliza uma linguagem simples que pode ser usada com nossos familiares, nas conversas difíceis com os adolescentes, em situações de trabalho, em discussões políticas, etc. Indispensável.” – The Bowed Bookshelf
Todos enfrentamos conflitos e falhas na comunicação no dia a dia, e é a nossa capacidade de contorná-los ou resolvê-los que faz diferença nas relações afetivas e profissionais.
Em Mudando o tom da conversa, Dana Caspersen, mediadora de conflitos de renome internacional, lista 17 princípios fundamentais, além de ferramentas práticas para reconhecer as emoções e lidar com elas sem se abalar, entender as verdadeiras causas por trás dos problemas, se dirigir ao melhor lado das pessoas e elaborar uma proposta que atenda a todas as partes de maneira satisfatória e duradoura.
Com um projeto gráfico inovador, este livro mostra de forma criativa o que deve e o que não deve ser falado nos momentos críticos. Também inclui exercícios de fácil compreensão que ensinam como mudar a sua mentalidade e transformar conflitos em oportunidades de aprendizado e crescimento.
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Durante um conflito, nem sempre somos capazes de mudar a atitude do outro ou a situação em que nos encontramos, mas uma coisa é certa: sempre podemos mudar a nossa forma de agir e reagir.
Com o direcionamento correto, podemos criar um canal para o diálogo franco e produtivo, levando em consideração as necessidades e os interesses dos envolvidos e, assim, aumentando a chance de chegar a um acordo em que todos saiam ganhando.
Este livro apresenta estratégias fundamentais para resolver qualquer conflito por meio de uma conversa inteligente, calma e assertiva. Entre outras coisas, você vai aprender a:
• Atentar para o significado oculto das palavras, percebendo o que elas escondem;
• Resistir ao impulso incontrolável de agredir, que surge no momento de maior exaltação;
• Manter o autocontrole ao ouvir o outro e, com isso, evitar aquela interrupção desnecessária, inoportuna, que não acrescenta nada ao diálogo produtivo;
• Testar seus pressupostos, que muitas vezes são falsos e caem por terra ao menor dos desafios, mostrando como somos suscetíveis ao erro de julgamento;
• Reconhecer quando estamos piorando a situação, e não buscando superá-la;
• Descobrir o que aconteceu, e não de quem é a culpa, evitando o clima hostil que se cria quando apontamos o dedo para fazer acusações;
• Saber costurar um acordo com competência, sem deixar pontos cegos ou questões em aberto para possíveis disputas futuras.