O investidor de bom senso | Sextante
Livro

O investidor de bom senso

John C. Bogle

“Se erguerem uma estátua para homenagear a pessoa que mais fez pelos investidores americanos, a escolha definitiva deve ser John Bogle.” – Warren Buffett

“Daqui a cem anos, os historiadores se lembrarão de apenas dois investidores desta época: Warren Buffett e John Bogle.” – Steve Galbraith, cofundador da Kindred Capital

 

O investidor de bom senso é o guia clássico para atuar de forma inteligente no mercado financeiro.

Fundador da gestora americana Vanguard, John C. Bogle revela neste livro a chave para ter o melhor desempenho, descrevendo o que considera a estratégia mais simples e eficiente: os fundos de índice.

Este livro mudará totalmente a forma como você pensa os investimentos, trazendo ensinamentos profundos e conselhos práticos. Aqui você vai aprender:

  • Como construir uma carteira diversificada de baixo custo sem os riscos de ações individuais, seleção do administrador e rotatividade de setores.
  • Como aproveitar a magia dos retornos enquanto evita a tirania dos custos.
  • O que investidores experientes e acadêmicos brilhantes – como Warren Buffett, Benjamin Graham, Paul Samuelson e Burton Malkiel – têm a dizer sobre investimentos.

 

“Para o investidor ativo, que efetivamente atua nos mercados, O investidor de bom senso é um convite a vencer mantendo a simplicidade. É um livro que entra para a minha prateleira de leituras obrigatórias. Recomendo que entre também para a sua.” – Gustavo Cerbasi

“Se erguerem uma estátua para homenagear a pessoa que mais fez pelos investidores americanos, a escolha definitiva deve ser Jack Bogle. Por décadas, Jack os estimulou a investir em fundos de índices de custo ultrabaixo. Ele ajudou milhões de investidores a obter retornos muito melhores. Bogle é um herói para eles e para mim.” – Warren Buffett

“A importância de Bogle para o mercado financeiro é a mesma de Gutenberg para a imprensa, de Henry Ford para o automobilismo e de Shakespeare para a língua inglesa. Este livro mostra toda a genialidade de Bogle nos 70 anos que passou revolucionando os investimentos. Leia, aproveite e lucre.” – William J. Bernstein, autor de Uma breve história da riqueza

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Ficha técnica
Lançamento 05/08/2020
Título original The Little Book of Common Sense Investing
Tradução Ivo Korytowski
Formato 16 x 23 cm
Número de páginas 240
Peso 350 g
Acabamento brochura
ISBN 978-85-431-1011-0
EAN 9788543110110
Preço R$ 59,90
Ficha técnica e-book
eISBN 978-85-431-1012-7
Preço R$ 34,99
Ficha técnica audiolivro
ISBN 9786555642278
Duração 07h 27min
Locutor Guilherme Maciel
Lançamento 05/08/2020
Título original The Little Book of Common Sense Investing
Tradução Ivo Korytowski
Formato 16 x 23 cm
Número de páginas 240
Peso 350 g
Acabamento brochura
ISBN 978-85-431-1011-0
EAN 9788543110110
Preço R$ 59,90

E-book

eISBN 978-85-431-1012-7
Preço R$ 34,99

Audiolivro

ISBN 9786555642278
Duração 07h 27min
Locutor Guilherme Maciel
Preço US$ 7,99

Leia um trecho do livro

INTRODUÇÃO

Não permita que um jogo vitorioso se torne um jogo fracassado

UM INVESTIMENTO DE SUCESSO depende inteiramente de bom senso. Como disse Warren Buffett, o Oráculo de Omaha: é simples, mas não é fácil. A matemática simples sugere, e a história confirma, que a estratégia vitoriosa para investir em ações consiste em possuir todas as empresas de capital aberto da nação a um custo bem baixo. Com isso você garante quase todo o retorno gerado por essas empresas em forma de dividendos e expansão dos lucros.

O melhor meio de implementar essa estratégia é de fato bem simples: compre um fundo que detenha essa carteira de todo o mercado e o mantenha para sempre. Esse é o chamado fundo de índice. Ele consiste simplesmente numa cesta (carteira) que contém muitos, muitos ovos (ações) visando imitar o desempenho geral do mercado de ações americano (ou de qualquer mercado financeiro ou setor do mercado).*

O fundo de índice tradicional (conhecido nos Estados Unidos por traditional index fund, ou TIF), por definição, basicamente representa toda a cesta do mercado de ações, não apenas alguns ovos. Ele elimina o risco de escolher ações individuais, o risco de enfatizar certos setores do mercado e o risco da seleção do administrador. Permanece apenas o risco do mercado de ações (que já é bem grande, sim, senhor!). Os fundos de índice compensam a falta de empolgação no curto prazo com sua lucratividade realmente empolgante no longo prazo. O TIF foi concebido para ser mantido a vida toda.1

 

O fundo de índice elimina os riscos de ações
individuais, setores do mercado e seleção do
administrador. Permanece apenas o risco
do mercado de ações
.

Este livro trata de muito mais do que fundos de índice. Ele vai simplesmente mudar a sua maneira de pensar sobre investimentos. É um livro sobre por que investir a longo prazo é bem melhor para você do que a especulação de curto prazo; sobre o valor da diversificação; sobre o papel poderoso dos custos dos investimentos; sobre os perigos de depender do desempenho passado de um fundo e ignorar o princípio da regressão à média (reversion to the mean, ou RTM, em inglês) nos investimentos; e sobre o funcionamento dos mercados financeiros.

O fundo de índice tradicional (TIF)

 

Estou falando aqui do fundo de índice tradicional. O TIF é amplamente diversificado, contendo todo (ou quase todo) o seu quinhão dos 26 trilhões de dólares em capitalização do mercado de ações americano como um todo no início de 2017. Ele opera com despesas menores comparadas a outros fundos e com o mínimo de rotatividade da carteira. Esse fundo de índice tradicional – o primeiro replicava os retornos do índice Standard & Poor’s 500 (S&P 500) – simplesmente possui ações das empresas dominantes dos Estados Unidos, adquirindo uma participação em cada ação do mercado em proporção à sua capitalização de mercado e mantendo-a para sempre.

A magia dos retornos do investimento capitalizado;
a tirania dos custos do investimento capitalizado

 

Não subestime o poder da capitalização dos retornos generosos obtidos pelas empresas americanas.

Suponhamos que as ações das empresas obtenham um retorno de 7% ao ano. Capitalizado a essa taxa por uma década, cada 1 dólar inicialmente investido aumenta para 2 dólares; em duas décadas, para 4; em três décadas, para 7,50; em quatro décadas, para 15; e, em cinco décadas, para 30 dólares.2

A magia da capitalização é quase um milagre. Em termos simples, graças ao crescimento, à produtividade, à engenhosidade e à inovação das empresas, o capitalismo cria riqueza, um jogo de soma positiva para seus proprietários. Investir em ações no longo prazo tem sido um jogo de vencedor.

Os retornos obtidos pelas empresas acabam se traduzindo nos retornos obtidos pelo mercado de ações. Não tenho como saber qual parcela desses retornos do mercado os investidores americanos ganharam individualmente, mas estudos acadêmicos indicam que um típico investidor em ações individuais provavelmente teve retornos de cerca de dois pontos percentuais abaixo do mercado por ano.

Aplicando essa cifra ao retorno anual de 9,1% obtido nos últimos 25 anos pelo S&P 500, o retorno anual do investidor americano deve ter ficado na faixa dos 7%. Resultado: os investidores juntos só receberam uns três quartos do bolo. E, como será explicado no Capítulo 7, para um investidor típico em fundos mútuos, o resultado foi ainda pior.

Um jogo de soma zero?

 

Se você não acredita que o retorno representa o que a maioria dos investidores recebe, pense por um momento sobre “as regras implacáveis da humilde matemática” (Capítulo 4). Essas regras férreas definem o jogo. Na condição de investidores, todos nós, como um grupo, obtemos o retorno do mercado de ações.

Como um grupo – espero que você esteja sentado para esta revelação surpreendente –, nós, investidores, estamos na média. Para cada ponto percentual de retorno acima do mercado que um de nós obtém, outro investidor sofre uma defasagem de retorno com precisamente a mesma dimensão. Antes de deduzir os custos do investimento, superar o mercado de ações é um jogo de soma zero.

 

Um jogo de perdedor

À medida que os investidores procuram superar uns aos outros, os ganhos dos vencedores sempre equivalem às perdas dos perdedores. Com toda essa atividade febril de transações, o único vencedor certo nessa custosa competição pelo ganho extra é aquele que se encontra no meio do sistema financeiro. Como Warren Buffett escreveu: “Quando trilhões de dólares são geridos por gente de Wall Street que cobra taxas altas, geralmente serão os administradores que obterão lucros descomunais, não os clientes.”

No cassino, a casa sempre vence; nas corridas de cavalos, o hipódromo sempre vence; na loteria, o Estado sempre vence. Investir não é diferente. No jogo do investimento, os crupiês financeiros sempre vencem e os investidores como um grupo perdem. Descontados os custos de investir, superar o mercado de ações é um jogo de perdedor.

 

Menos para os crupiês do mercado financeiro significa
mais para os investidores por aí afora.

Assim, investir com sucesso consiste em minimizar a parcela dos retornos obtidos pelas empresas que é consumida pelo mercado financeiro e maximizar a parcela dos retornos que chega aos investidores por aí afora (estou falando de você, caro leitor).

Suas chances de conquistar uma parcela justa dos retornos do mercado aumentam substancialmente se você fizer o mínimo necessário de transações. Um estudo mostrou que, durante o forte mercado em alta do período 1990-1996, a quinta parte mais ativa de todos os negociadores de ações teve uma rotatividade de mais de 21% ao mês em sua carteira. Embora tenham obtido o retorno anual do mercado de 17,9% durante aquele período de euforia, eles arcaram com custos de transações de cerca de 6,5%, ficando com um retorno anual de 11,4%, apenas dois terços do retorno do mercado.

Os investidores em fundos mútuos também têm ideias exageradas da própria onisciência. Eles escolhem fundos com base no desempenho superior recente – ou mesmo na superioridade de longo prazo – de um administrador de fundos e não raro contratam consultores para ajudá-los a alcançar a mesma meta (os “Helpers” de Warren Buffett que serão descritos no Capítulo 1). Mas, como explico no Capítulo 12, os consultores fazem isso com menos sucesso ainda.

Ignorando o ônus representado pelos custos, muitos investidores estão dispostos a pagar pesadas comissões de vendas e arcar com excessivas taxas e despesas dos fundos, além de estarem inconscientemente sujeitos aos custos não divulgados de transações substanciais com que arcam os fundos como resultado da rotatividade hiperativa da carteira. Os investidores acreditam que conseguem escolher excelentes administradores de fundos. Estão enganados.

Os investidores em fundos mútuos acreditam que
conseguem escolher excelentes administradores de
fundos. Estão enganados.

 

No entanto, para aqueles que investem e depois se retiram do jogo sem nunca pagar um custo desnecessário sequer, as chances de sucesso são incríveis. Por quê? Simplesmente porque eles possuem ações de empresas, e as empresas como um grupo obtêm retornos substanciais sobre seu capital, pagam dividendos aos seus proprietários e reinvestem o restante em seu crescimento futuro.

Sim, muitas empresas fracassam. Firmas com ideias falhas, estratégias rígidas e administração fraca acabam sendo vítimas da destruição criativa, que é o marco inconfundível do capitalismo competitivo, e logo surgem outras.* No todo, porém, as empresas aumentaram com o crescimento de longo prazo da vibrante economia americana. Desde 1929, por exemplo, o produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual nominal de 6,2%; os lucros anuais antes de descontar os impostos das corporações cresceram a uma taxa de 6,3%. A correlação entre o crescimento do PIB e o crescimento dos lucros corporativos é de 0,98 (1,0 é uma correlação perfeita). Suponho que esse relacionamento de longo prazo predominará nos próximos anos.

Saia do cassino e permaneça fora!

 

Este livro pretende mostrar por que você deveria parar de contribuir para os crupiês do mercado financeiro. Por quê? Porque, durante a década de 2000, eles extraíram dos investidores algo em torno de 565 bilhões de dólares a cada ano.

Este livro também vai lhe mostrar como é fácil evitar esses crupiês: simplesmente compre um fundo que replique o S&P 500 ou o mercado de ações total. Depois que comprar suas ações, saia do cassino – e permaneça fora. É isso que o fundo de índice tradicional faz.3

  

Simples, mas não fácil

Essa filosofia de investimento não se resume a sua simplicidade e elegância – a matemática em que ela se baseia é irrefutável. Mas não é fácil seguir sua disciplina. Enquanto nós, investidores, aceitarmos o status quo do complicado sistema do mercado financeiro atual, enquanto curtirmos a empolgação (por mais custosa que seja) de comprar e vender ações e enquanto não percebermos que existe um caminho melhor, tal filosofia parecerá contraintuitiva.

Mas peço a você que considere com atenção a fervorosa mensagem deste livro. E, quando o fizer, você também vai querer aderir à revolução da indexação e adotar uma forma de investir “mais econômica, mais eficiente, até mais honesta”,* uma forma mais produtiva, que coloca seus interesses em primeiro lugar.

Thomas Paine e Senso comum

Não me parece razoável esperar que um único livro acenda a centelha de uma revolução nos investimentos. Novas ideias que vão contra o pensamento convencional da época são sempre recebidas com dúvida e desdém, até medo. Há 240 anos, o mesmo desafio foi enfrentado por Thomas Paine, cujo tratado de 1776, Senso comum, ajudou a desencadear a Revolução Americana. Eis o que Paine escreveu:

Talvez os sentimentos contidos nas páginas seguintes ainda não sejam suficientemente populares para que desfrutem da estima geral. Se algo não é considerado errado por muito tempo, adquire a aparência superficial de estar certo e suscita, de início, um brado formidável em defesa do habitual. Mas o tumulto logo se aquieta. O tempo produz mais adeptos do que a razão. […] Ofereço nada mais que fatos simples, argumentos honestos e senso comum.

 

Como sabemos agora, os argumentos poderosos e eloquentes de Thomas Paine levaram a melhor. A Revolução Americana gerou a Constituição do país, que até hoje define as responsabilidades do governo e dos cidadãos americanos, a própria essência da sociedade.

De forma semelhante, acredito que na próxima era meus fatos simples, meus argumentos honestos e meu bom senso prevalecerão entre os investidores. A Revolução da Indexação nos ajudará a desenvolver um sistema de investimentos mais eficiente, cuja prioridade máxima seja servir os investidores.

Estrutura e estratégia

Alguns podem insinuar que, como criador da gestora de fundos americana Vanguard, em 1974, e do primeiro fundo mútuo de índice do mundo, em 1975, tenho interesse pessoal em convencer o leitor das minhas ideias. Claro que tenho! Mas não porque isso me enriqueça. Não ganho nem um centavo com isso. Pelo contrário, quero convencer você porque aquelas duas rochas sobre as quais a Vanguard foi fundada tantos anos atrás – nossa estrutura de fundo realmente mútuo, detido pelos acionistas, e nossa estratégia de fundo de índice – vão enriquecer você no longo prazo.

Não acredite apenas em mim!

 

Nos primeiros anos da indexação, minha voz era solitária. Mas houve uns poucos outros adeptos ponderados e respeitados cujas ideias me inspiraram a levar em frente minha missão. Atualmente, muitos de nossos investidores mais sábios e bem-sucedidos endossam o conceito de fundo de índice. Entre os acadêmicos, a aceitação é quase universal. Então não acredite apenas em mim. Ouça especialistas independentes que não têm nenhuma motivação pessoal além de investigar a verdade sobre investimentos. Você conhecerá alguns deles no fim de cada capítulo.

Ouça, por exemplo, este aval de Paul A. Samuelson, ganhador do Prêmio Nobel de Ciências Econômicas e ex-professor de Economia do MIT, a cuja memória este livro é dedicado: “Os preceitos fundamentados de Bogle podem permitir que uns poucos milhões entre nós, poupadores, sejam invejados daqui a 20 anos por nossos vizinhos abastados – ao mesmo tempo que dormimos bem nesses períodos agitados.”

Levará muito tempo para consertar o sistema financeiro, mas o ritmo glacial dessa mudança não deve impedir o investidor de buscar seus interesses. Você não precisa participar da cara insensatez do sistema. Se optar pelo jogo de vencedor de possuir ações de empresas e evitar o jogo de perdedor de tentar superar o mercado, pode começar a tarefa simplesmente usando seu bom senso, entendendo o sistema e eliminando substancialmente todos os seus custos excessivos.

Assim, enfim, você certamente ganhará sua parcela justa de todos os retornos que as empresas possam generosamente proporcionar nos próximos anos, já que estarão refletidos nos mercados de ações e títulos de dívida (cuidado: você também terá sua parcela justa de retornos negativos temporários). Quando entender essas realidades, você verá que tudo se resume a bom senso. Quando a primeira edição de O investidor de bom senso foi publicada, minha esperança era que os investidores o achassem útil para ajudá-los a ganhar sua parcela justa de todos os retornos – positivos ou negativos – proporcionados pelos mercados financeiros.

Aquele livro de 2007 foi um sucessor direto do meu primeiro, Bogle on Mutual Funds: New Perspectives for the Intelligent Investor (Bogle fala de fundos mútuos: novas perspectivas para o investidor inteligente), publicado em 1994. Ambos defendem os investimentos indexados e ambos se tornaram os livros mais vendidos sobre fundos mútuos de todos os tempos.

Desde a publicação de meu primeiro livro, os fundos de índice receberam o reconhecimento merecido. Os ativos dos fundos de ações indexados aumentaram 168 vezes, de 28 bilhões de dólares para 4,6 trilhões até meados de 2017.4 Só na última década, os investidores americanos acrescentaram 2,1 trilhões de dólares aos seus investimentos em fundos de ações indexados e retiraram mais de 900 bilhões de dólares de seus investimentos em fundos de ações ativamente geridos. Essa enorme oscilação de 3 trilhões nas preferências dos investidores certamente representa nada menos do que uma revolução nos investimentos.

Em retrospecto, parece claro que meu pioneirismo ao criar o primeiro fundo mútuo de índice, em 1975, gerou a centelha que desencadeou a revolução da indexação. E também parece razoável concluir que meus livros, lidos por milhões de leitores, desempenharam um papel importante em alimentar o poder extraordinário da revolução subsequente.

A destruição criativa colhida pelos fundos de índice em grande parte serviu bem aos investidores. Ao ler esta edição, você verá que ela corrobora firmemente os princípios sensatos de seus predecessores, com novos capítulos sobre dividendos, alocação de ativos e planejamento da aposentadoria focados na implementação desses princípios.

Aprenda! Aproveite! Aja!

JOHN C. BOGLE
Valley Forge, Pensilvânia
1º de setembro de 2017

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Sobre o autor

John C. Bogle

JOHN C. BOGLE foi fundador do Vanguard Group e presidente do Bogle Financial Markets Research Center. Em 1999, a revista Fortune o colocou entre os qua- tro “Gigantes do Investimento” do século XX. Em 2004, a Time o considerou uma das 100 pessoas mais poderosas e influentes do mundo. Ele faleceu em 2019.

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