Um café com autoestima | Sextante

Um café com autoestima

Kristen Helmstetter

Um ritual diário para mudar seu diálogo interno e criar a vida que você deseja

Um ritual diário para mudar seu diálogo interno e criar a vida que você deseja

Um método simples e eficaz para mudar a maneira como você fala e pensa sobre si mesma – tudo acompanhado por uma deliciosa xícara de café.

 

Imagine como seria ter o poder de criar a vida que você deseja.

Acredite: você tem esse poder.

E acessá-lo é mais fácil do que você pensa.

 

 

“Vou ensinar uma técnica poderosa que demanda apenas cinco minutos por dia. Ela pode mudar sua vida porque aumenta sua autoestima, trazendo felicidade e ajudando você a conquistar seus sonhos.

Essa técnica consiste em duas coisas: 1) sua xícara de café matinal e 2) seu diálogo interno.

Tudo o que dizemos ou pensamos sobre nós mesmas e nossa vida se torna nossa verdade. Portanto, vamos iniciar um processo no qual dizemos ao nos­so subconsciente que a maneira como queremos ser é o modo como as coisas já são.

Quando sua autoestima é reforçada, você enfrenta o dia com empolgação. E quan­do seus comportamentos – e, em particular, seus hábitos diários – estão em sintonia com seus objetivos e seus sonhos, tudo se encaixa.

Minha esperança é que você encontre algu­ma ideia que possa levá-la a uma existência mais feliz e saudável. Ao implementar as dicas e as técnicas descritas aqui, você vai se apaixonar por si mesma e pela sua vida.

Venha comigo. Você merece. Todas nós merecemos!” – Kristen Helmstetter

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Ficha técnica
Lançamento 06/10/2022
Título original Coffee Self-Talk
Tradução Livia de Almeida
Formato 14 x 21 cm
Número de páginas 208
Peso 300 g
Acabamento Brochura
ISBN 978-65-5564-458-6
EAN 9786555644586
Preço R$ 49,90
Ficha técnica e-book
eISBN 978-65-5564-459-3
Preço R$ 29,99
Lançamento 06/10/2022
Título original Coffee Self-Talk
Tradução Livia de Almeida
Formato 14 x 21 cm
Número de páginas 208
Peso 300 g
Acabamento Brochura
ISBN 978-65-5564-458-6
EAN 9786555644586
Preço R$ 49,90

E-book

eISBN 978-65-5564-459-3
Preço R$ 29,99

Leia um trecho do livro

INTRODUÇÃO

 

Prezada leitora,

Oi! Eu sou a Kristen e estou feliz por conhecê-la. No momento em que escrevo este livro, tenho 40 e poucos anos e passei recentemente por uma profunda transformação em minha vida. Confesso que antes disso eu já tinha uma vida bem legal. Meu marido, minha filha e eu temos boa saúde, bons amigos e colecionamos muitas conquistas. Eu não tinha muitos motivos para me queixar, mas isso não me impedia de reclamar de coisas triviais.

Então um dia decidimos largar tudo e viajar pelo mundo. No primeiro ano, percorremos toda a Europa. Foi empolgante e divertido, mas acabei percebendo que estava fugindo de alguma coisa – ou, mais precisamente, da falta de alguma coisa. No fundo, a viagem era uma maneira de escapar de uma existência sem senso de propósito ou direção.

De forma geral, eu mantinha uma atitude positiva em relação à vida. Costumava ver o copo meio cheio, só que sentia que faltava algo. Não havia magia. Viajar me distraía o suficiente para que eu não pensasse no que fazer em relação a esse vazio. Ao mesmo tempo, também me causava estresse – o que é normal quando se vive pulando de país em país, de uma cidade para outra, sem desfazer as malas, sem se fixar em lugar nenhum. E com uma criança a reboque.

Antes de deixar os Estados Unidos, mergulhei fundo na meditação da atenção plena e na filosofia taoísta, que me ajudavam a buscar o equilíbrio e a “seguir o fluxo” em vez de me estressar com coisas que não podia controlar. Isso me deixou mais tranquila e me trouxe resultados relativamente satisfatórios. Porém, às vezes acordava me sentindo perdida, relutando em sair da cama e começar minhas atividades. Por que isso acontecia? Eu era uma pessoa feliz, não era? Se me sentia tão abençoada e afortunada, por que a ansiedade e a preocupação tomavam o meu coração com tanta frequência?

Nos primeiros seis meses, confiei na gratidão, na meditação e no taoísmo para tocar a vida. Funcionava bem, mas… eu não brilhava. Sentia um enorme potencial represado dentro de mim. Sabia que tinha muitos motivos para ser feliz e grata, que deveria estar reluzindo como ouro e voando alto como uma águia. Mas não era o que acontecia.

No sétimo mês da viagem, tive um colapso. No momento mais sombrio da minha vida, fui forçada a encarar minha falta de foco e orientação. Eu me senti paralisada. Foi assustador.

O arco-íris, contudo, só pode aparecer depois da tempestade. Esse colapso acabou deflagrando um processo que resultou numa nova maneira de viver.

Daquela época até o momento em que escrevo, encontrei meu espírito, meu foco, minha luz e estou voando alto como a águia que eu sabia que poderia ser. Eu libertei minha felicidade.

Nesse processo, descobri diversas técnicas que contribuíram para minha mudança, e agora vou compartilhá-las com você.

Será incrível se algo neste livro for capaz de acender uma luz em sua vida também. Minha mãe sempre diz: “Se você pegar um livro de receitas e encontrar uma única receita boa, ele já valeu a pena!” Assim, minha esperança é que você encontre aqui alguma ideia que possa levá-la a uma existência mais feliz e saudável. Hoje é o início de um novo tempo. É hora de você despertar. Ao implementar as dicas e as técnicas descritas aqui, você vai se apaixonar por si mesma e pela sua vida.

Venha voar comigo. Você merece. Todas nós merecemos!

 

Com amor,

Kristen

 

P.S. Neste livro eu repito certos conceitos algumas vezes. É intencional. A repetição ajuda não apenas a memorizar as ideias como também a manter a motivação.

 

Parte 1
COMO CRIAR UMA VIDA MÁGICA

 

Capítulo 1

O QUE É O CAFÉ COM AUTOESTIMA

 

Vou ensinar uma técnica poderosa que demanda apenas cinco minutos por dia. Ela pode mudar sua vida porque aumenta sua autoestima, trazendo felicidade e ajudando você a conquistar seus sonhos. E – o que é muito importante – cria sentimentos de plenitude e merecimento.

Essa técnica consiste em duas coisas: 1) sua xícara de café matinal e 2) seu diálogo interno. Se você não está acostumada a ouvir sua conversa interior, então prepare-se, pois é algo realmente transformador.

 

Diálogo interno: uma introdução

Mesmo que você nunca tenha ouvido falar em diálogo interno, a verdade é que ele está presente a vida inteira. É uma prática antiquíssima, que existe provavelmente desde que o Homo sapiens começou a falar. Aqui está uma explicação resumida: o diálogo interno é simplesmente aquilo que você diz a si mesma quando está falando com seus botões. É a sua voz interior, a sua conversa interna. Às vezes acontece em voz alta, às vezes, em silêncio. Às vezes você faz isso de forma consciente, mas em geral faz sem se dar conta… até entender a força dessas palavras. Este livro vai ajudar você a descobrir esse poder.

O diálogo interno é o modo como você pensa sobre si mesma e sobre as coisas que faz. É a maneira como se vê e se refere a sua pessoa. Você se considera inteligente? Acha que tem sorte? Acredita que atrai boas oportunidades? Ou acha que não tem inteligência, sorte ou que nunca consegue aproveitar as chances? Tudo isso faz parte do seu diálogo interno.

Como você pode perceber, essa conversa pode ser boa ou ruim, útil ou perigosa. Uma afirmação (uma declaração pronunciada como se fosse verdadeira) pode ser positiva ou negativa. Tudo o que dizemos ou pensamos sobre nós mesmas e nossa vida se torna nossa verdade. Ou seja, nosso subconsciente acredita no que dizemos, seja verdadeiro ou não.

Portanto, vamos iniciar um processo no qual dizemos ao nosso subconsciente que a maneira como queremos ser é o modo como as coisas já são. A mente não julga, apenas segue instruções. Ela faz o que você diz. É um processo realmente simples, mas isso não quer dizer que seja fácil. A maioria das pessoas não está acostumada a ser legal consigo mesma. Se esse for o seu caso, isso vai mudar até o final desta leitura.

Você vai se tornar sua melhor amiga e, quando o fizer, a magia vai entrar em cena e terá início a verdadeira transformação.

A ideia de que as pessoas têm um diálogo interno se desenrolando na cabeça começou a ser estudada na década de 1920. Durante os anos 1970 e 1980, o conceito se popularizou à medida que as pessoas percebiam que poderiam modificar seu cérebro e seu comportamento ao mudar o que pensam e o que dizem sobre si mesmas. Como resultado, a técnica de falar consigo mesmo de forma consciente se tornou uma importante ferramenta de desenvolvimento pessoal. Ela também é muito usada no mundo dos esportes, onde é chamada de “autofala”.

Em meados dos anos 1980, o Dr. Shad Helmstetter escreveu um livro intitulado What to Say When You Talk to Your Self (O que dizer ao falar para si mesmo), que em pouco tempo se tornaria um clássico de autoajuda, vendendo milhões de cópias em mais de 60 idiomas. O Dr. Helmstetter passou os 30 anos seguintes escrevendo outros livros e fazendo palestras sobre o assunto.

Mesmo para pessoas que nunca ouviram falar disso, a cultura mudou aos poucos. Imagine a reação que desconhecidos teriam hoje em dia se você repreendesse seu filho em público dizendo: “Você nunca será ninguém na vida!” Para nossos ouvidos contemporâneos, a frase soa tão chocante que é fácil esquecer que esse tipo de discurso era comum até pouco tempo. Atualmente, a maioria dos pais está mais bem-informada e sabe que palavras assim podem ter efeitos nocivos duradouros. O Dr. Helmstetter teve muita influência na mudança desse paradigma cultural.

Confesso que eu nunca tinha ouvido falar do Dr. Helmstetter até conhecer seu filho, Greg, há 15 anos. (Greg se tornou meu marido. Falarei mais sobre isso depois.) Mas eu estava familiarizada com a ideia de que as palavras – tanto aquelas ditas em voz alta quanto as que estão na nossa cabeça – têm uma grande importância na nossa vida. Na verdade, elas são tão importantes que deveríamos escolhê-las com mais cuidado. Pelo menos até que tenhamos adquirido o hábito de dizer apenas coisas boas a respeito de nós. Com o passar do tempo, isso se torna automático.

Este livro é minha versão pessoal do processo de transformar o diálogo interior. É uma combinação da conversa interior clássica (para aumentar a autoestima e ajustar suas crenças e atitudes) com afirmações positivas (você pode incluir trechos de livros, letras de músicas, citações e outras palavras que a inspiram, se quiser) e, é claro, café. Eu sou a prova viva de que a soma de palavras, grãos torrados e ritual diário tem um efeito poderoso sobre o humor, o comportamento e o modo como você se sente, independentemente das condições de sua vida no momento.

Quando sua autoestima é reforçada, tudo muda. Você enfrenta o dia com empolgação, se entusiasma com a própria vida. Quando seus comportamentos – e, em particular, seus hábitos diários – estão em sincronia com seus objetivos e seus sonhos, tudo parece acontecer de forma mágica. Tudo se encaixa.

Mas não se trata de mágica: é neurociência.

Pratico meu ritual todos os dias, sem falta. As afirmações positivas me inspiram, dirigem meus atos rumo às minhas aspirações e fazem com que todos os dias valham a pena. O que poderia ser um dia ruim se transforma num dia bom. O que começa como um dia bom se torna fantástico.

Não importa o que a vida lhe reserve – dedicar alguns minutos a ter uma conversa positiva consigo mesma fará com que tudo melhore. Eu garanto.

O ritual que chamo de “Café com Autoestima” é uma ferramenta poderosa para trazer mais felicidade para sua vida, ao mesmo tempo que aproxima você de seus sonhos e objetivos. Isso não quer dizer que não haverá mais desafios. Na verdade, significa que os problemas comuns do dia a dia deixarão de afetar e amedrontar você. Assim, prepare-se para ser como o Neo em Matrix, desviando das balas sem sofrer qualquer dano.

Em outras palavras, se a vida chutar uma bola difícil de defender, em vez de se desesperar você será capaz de se concentrar e fazer o que for preciso para agarrá-la com força. Você se tornará a verdadeira heroína da sua vida, reagindo melhor e mais rápido aos contratempos.

Esse processo é realmente transformador e estou empolgada por acompanhá-la nesta jornada. Adiante vou compartilhar alguns exemplos pessoais e dar sugestões de roteiros para ajudá-la nos primeiros passos. Você vai encontrar o momento perfeito para fazer as afirmações todos os dias enquanto aprecia sua xícara de café matinal. E vai descobrir como melhorar sua conversa interior, de forma que ela atraia seus maiores sonhos. Ter um autodiálogo saudável já é extremamente útil, mas fazer dele um hábito diário acelera seu sucesso e aumenta sua sensação de felicidade.

 

Diálogo interno positivo é o mesmo que pensamento positivo?

Embora esses dois conceitos se relacionem, não são exatamente a mesma coisa.

O pensamento positivo é importante porque você deve acreditar que é possível conquistar o que deseja. O diálogo interno positivo ajuda a formar novas crenças e fortalece aquelas que você precisa reforçar. Portanto, faz com que você tenha uma visão mais positiva e construtiva do que é capaz de realizar.

Os céticos muitas vezes consideram o pensamento positivo algo irreal ou fantasioso. Em alguns casos, é mesmo. Como, por exemplo, quando você deixa de avaliar os riscos de uma decisão porque simplesmente acredita que vai dar tudo certo. Mas a lacuna entre o que as pessoas pensam que podem fazer e o que elas realmente são capazes de fazer é enorme.

Por outro lado, é da natureza humana evitar o risco. Às vezes, mais tememos o lado negativo das coisas do que nos esforçamos para ver o lado positivo delas – e assim ficamos paralisados. Só que muitos riscos percebidos se baseiam em medos que são completamente inventados. São fantasmas de crenças que mantemos desde a infância, como o medo do fracasso ou do que os outros pensarão de nós. Nesse sentido, o pensamento positivo pode nos ajudar a agir apesar do medo.

Para a maioria das pessoas, o pensamento positivo é uma correção necessária para uma avaliação mais precisa do que é realmente possível.

O pensamento positivo pode ser nocivo quando leva as pessoas a fingir que os problemas não existem. Ou a supor que os problemas vão desaparecer sem que tomem alguma providência. O diálogo interno positivo, por sua vez, não se limita a desejar que os problemas desapareçam. Muito pelo contrário. Ele é um hábito proativo, que prepara você para ver as coisas de outra forma e lhe dá o poder de agir para resolver os problemas. E, em muitos casos, para evitá-los!

 

Amor-próprio é narcisismo?

Não. Na verdade, é quase exatamente o oposto. O narcisismo é a admiração excessiva por si mesmo. A palavra-chave aqui é excessiva. Em sua versão extrema, o narcisismo patológico é um transtorno de personalidade caracterizado por egoísmo severo, falta de empatia, senso de superioridade, necessidade de ser admirado e a crença de que o indivíduo é melhor, mais inteligente e mais merecedor do que todos os outros.

Mas a questão é a seguinte: o narcisismo é resultado de um profundo sentimento de autoaversão, quando o ego se protege sustentando-se de forma artificial e em um grau absurdo.

Pessoas genuinamente autoconfiantes não se gabam. Não anseiam por atenção. Não sentem necessidade de estar com a razão o tempo todo. Ao encontrar alguém que parece confiante demais e que exibe esses traços, o que você está realmente testemunhando é um ego assustado em busca de validação externa.

Em suma, o narcisismo é baseado no medo.

O amor-próprio é o contrário.

Muitas afirmações positivas se fundamentam no conceito de amor-próprio, que se torna a base sólida para uma mudança positiva e duradoura. Sem amor-próprio é muito difícil para as pessoas se verem como dignas de receber o que desejam. E, muitas vezes, elas mesmas sabotam os próprios esforços de forma inconsciente, como quando desistem de seguir adiante.

Por esse motivo, os roteiros que apresento neste livro contêm muitas declarações de amor-próprio e de autoafirmação, como estas:

 

Sou inteligente e criativa.

Sou corajosa.

Eu me amo.

Sou maravilhosa e posso conquistar o que eu quiser.

 

E assim por diante.

Esse tipo de frase é formulado para programar seu cérebro de um modo muito específico, para elevar o amor-próprio e a autoconfiança. Fazem parte da sua conversa interior. Você não vai sair por aí dizendo nada disso (a não ser que sua intenção seja ensinar a técnica ou disseminar a ideia). As afirmações não devem ser usadas para contar vantagem. Tampouco para tentar impressionar os outros.

Assim que você tiver programado seu cérebro para acreditar em (e sentir) pensamentos como esses, eles serão assimilados e se manifestarão de diversas formas – algumas delas aparentes e outras não, porque serão parte de seu estado de espírito feliz e realizado. Ou seja, bem diferente da condição interna de um narcisista.

Por falar em disseminar a ideia, quando eu e minha família passamos uma temporada com minha mãe nos Estados Unidos, no início da pandemia de Covid-19, eu quis manter minha rotina de Café com Autoestima. Um dos meus hábitos preferidos é escrever afirmações positivas em Post-its coloridos. Escrevi umas 20 e prendi três ou quatro no espelho do banheiro. Depois de alguns dias, eu as substituía e fazia um rodízio entre elas.

Como dividíamos o banheiro com minha mãe, expliquei a ela o que significavam aqueles papeizinhos colados lá. Falei que minhas conversas interiores eram importantes para meu sucesso e minha felicidade. Ela me deu todo o apoio, como sempre. E tenho certeza de que acabava lendo aqueles bilhetinhos grudados no espelho!

Não recebemos visitas durante a pandemia, mas eu não teria me importado se mais alguém tivesse visto meus bilhetes. Pelo contrário, eu teria adorado. Os bilhetes com afirmações positivas são uma oportunidade de compartilhar algo que mudou minha vida e que pode transformar a de muita gente também. Manifestar o amor-próprio, seja publicamente ou em particular, é algo muito positivo quando vem de um lugar bem-intencionado.

E adivinhe o que aconteceu? Minha mãe escreveu alguns bilhetinhos também e os grudou no espelho, junto dos meus!

 

Instrução x motivação

A conversa interior positiva e consciente tem dois propósitos principais. O primeiro é o instrucional, que envolve… bem, uma lista de instruções. Costuma ser usada por atletas e artistas. Por exemplo, enquanto uma jogadora de golfe se dirige à bola, ela pode repassar mentalmente uma lista de ações e orientações para aprimorar seu desempenho. Muitos jogadores de basquete têm uma breve conversa interior quando se preparam para executar um lance livre. Atores também usam muito essa técnica antes de subir ao palco.

A “autofala” é incrivelmente eficiente para atletas e artistas porque auxilia na técnica, no foco e na execução. As palavras iniciam toda uma série de padrões neurais e fisiológicos que foram intensamente exercitados em incontáveis horas de treino e prática. Elas ajudam a entrar “na vibe”, ou no “estado de fluxo”. Essa técnica também ajuda a manter o foco no momento presente sem se distrair com o medo de cometer erros ou a lembrança de erros passados.

O segundo propósito, que é o tema principal deste livro, é motivacional. Ele aumenta a autoestima, a determinação e o esforço, além de criar um novo modelo mental. Como resultado, você se torna emocionalmente mais forte e mais capaz de alcançar seus objetivos, quer sejam grandes ou pequenos, pessoais ou profissionais. A conversa interna motivacional pode ajudar você a curar seu corpo e a ser mais saudável. Pode ser usada para impulsionar suas finanças ou para encontrar o companheiro dos seus sonhos. Não há limites para o que esse hábito pode melhorar em sua vida.

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Kristen Helmstetter

Sobre o autor

Kristen Helmstetter

Kristen Helmstetter é autora de diversos livros sobre bem-estar e estilo de vida. Em busca de uma existência com mais propósito, deixou tudo para trás para viajar pelo mundo com a família. Hoje, ela, o marido e a filha moram num vilarejo medieval na Úmbria, Itália.

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