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eu quero a árvore que existe é uma coletânea de seis ensaios que representam diferentes facetas da nossa ânsia de descobrir e desfrutar a realidade que nos cerca.
em textos repletos de delicadeza e lucidez, larinha divide conosco sua visão única da existência, numa conversa franca e aberta que passeia pelo que há de mais profundo e de mais banal na jornada de todos nós.
explorando temas como o desconforto diante da efemeridade da vida, o valor do trabalho e do descanso, a magia intrínseca à visão poética do mundo, o nascimento das paixões e as inevitáveis mudanças pelas quais passamos à medida que crescemos e amadurecemos, sua escrita traz a beleza agridoce das inquietações da juventude.
Com um toque delicioso de humor, este é um livro de rara sensibilidade, capaz de nos mostrar que, quando vistas pelas lentes do lirismo, mesmo as nossas vivências mais íntimas têm algo de coletivo e universal.
Resenha especializada
Resenha especializada
"Neste livro falo de tempo, de trabalho, de aprendizagem, de saudade, de ciência, de interesse, de escrita, de memória, de paixão. falo de estrelas e de árvores, de riachos gelados que correm no passado, de muros brancos cobertos de tinta, de adolescência e de araras-azuis, de trens sonolentos às cinco da manhã, de deuses e truques de mágica, e de muito, muito mais. nas entrelinhas, acho que o que une todas essas coisas é um lancinante anseio de descobrir, compreender e valorizar a realidade; uma vontade aflitiva de ver e aprender a existir no mundo. cada texto aqui é um fragmento desse desejo.
A escrita às vezes é assim: primeiro escrevemos, depois entendemos o que escrevemos. - larinha
Ficha técnica
Ficha técnica
Impresso
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larinha
larinha nasceu em goiânia em 1996 e graduou-se em letras pela universidade federal de goiás em 2019. entrou no mar pela primeira vez em 2000, viu uma estrela cadente pela primeira vez em 2015 e tocou numa camada fina de neve pela primeira vez em 2023. escreve poemas, registra suas reflexões e fala abobrinha desde que se
entende por gente. joga boliche muito, muito mal e acha divertidíssimo falar de si mesma na terceira pessoa.eu quero a árvore que existe é seu primeiro livro.