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“A volta por cima da Best Buy sob a gestão de Hubert Joly deveria ser estudada nas universidades. Ele tem muito a ensinar.” – Jeff Bezos, fundador da Amazon
“Hubert Joly é um grande contador de histórias que, graças à própria experiência, nos convida a uma reflexão profunda sobre qual deveria ser o propósito de qualquer negócio: contribuir para o bem comum e atender todas as partes envolvidas de modo harmonioso, dando asas à mágica humana.” – Satya Nadella, CEO da Microsoft
Responsável por conduzir a espetacular recuperação da Best Buy, maior rede de lojas de eletrônicos dos Estados Unidos, Hubert Joly revela neste livro sua estratégia para alcançar resultados extraordinários: colocar as pessoas e o propósito no coração do negócio, acionando o que ele chamou de “mágica humana”.
Joly se tornou CEO quando todos davam como certa a falência da Best Buy. Sob seu comando, a rede conquistou um exército de clientes satisfeitos e multiplicou o valor de suas ações, além de se tornar líder em sustentabilidade e inovação e uma das melhores empresas para se trabalhar no país.
Aqui, ele compartilha sua filosofia. Tudo começa com um propósito nobre, capaz de atender às necessidades reais dos clientes e de gerar um serviço de alta qualidade.
Além disso, para Joly é preciso considerar as pessoas em primeiro lugar e criar um ambiente propício para o desenvolvimento de cada indivíduo. E, acima de tudo, o lucro deve ser o resultado de um conjunto de ações, não o objetivo primordial.
É uma perspectiva fácil de entender, mas difícil de colocar em prática. Exige repensar radicalmente a liderança, o mundo dos negócios e o trabalho em si. Joly teve sucesso e mostra neste livro como é possível reinventar o capitalismo e construir um futuro sustentável.
Resenha especializada
Resenha especializada
“Joly clama pelo fim da maximização do lucro a todo custo, por uma transformação do acordo entre empregadores e trabalhadores e uma visão dos negócios que tenha como ponto de partida a dignidade humana.” – The New York Times
“Falar sobre ‘propósito’ se tornou lugar- -comum desde que os executivos começaram a buscar motivações além do retorno para o acionista, preconizado por Milton Friedman como único objetivo das empresas. Mas poucos souberam interpretar essa palavra como Hubert Joly, cuja missão é tornar o trabalho mais humano e menos desprovido de alma.” – The Financial Times
“Se quisermos funcionários mais envolvidos e dedicados, precisamos reconhecer que suas almas não estão embrulhadas no preço das ações. Lembre-se: o trabalho não precisa ser um fardo, não é uma maldição. É uma busca por significado. Maximizar os lucros não atende essa busca e, portanto, não vai resolver a epidemia de descomprometimento.
Não estou sugerindo, nem por um segundo, que devemos ignorar os lucros. É saudável saber como e por que o negócio vai ganhar dinheiro. Porém mais saudável ainda é rejeitar a obsessão pelos resultados financeiros. Embora seja vital, o lucro é uma consequência, não o propósito em si.
Neste ponto, você pode perguntar: se não é o lucro, então qual é o propósito de uma empresa? Formular adequadamente a resposta a essa pergunta é como começamos a reinventar o capitalismo, transformando a indústria por dentro e ajudando a construir nosso futuro coletivo.” – Hubert Joly
Ficha técnica
Ficha técnica
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Caroline Lambert
CAROLINE LAMBERT atua como colaboradora em obras que traduzem as ideias de líderes de empresas, da sociedade civil e da política. Foi correspondente e subeditora para Ásia da revista inglesa The Economist, escrevendo sobre negócios, economia e política, e recebeu diversos prêmios.
Hubert Joly
HUBERT JOLY esteve à frente de diversas empresas na França, onde nasceu, e nos Estados Unidos. Foi reconhecido pela Harvard Business Review como um dos 100 “CEOs de melhor desempenho do mundo” e como um dos 30 melhores CEOs do mundo pela Barron’s, revista publicada pela Dow Jones & Company. Joly integra os conselhos da Johnson & Johnson e da Ralph Lauren, é membro do Conselho Consultivo Internacional da HEC Paris e do Conselho Administrativo da Biblioteca Pública de Nova York e do Instituto de Arte de Minneapolis. Também é palestrante da Harvard Business School.