“Um dos mais divertidos livros sobre escrita já publicados” — The Christian Science Monitor
"Uma jornada calorosa, generosa e hilária pelo universo da escrita e seus pântanos traiçoeiros." — Los Angeles Times
“Escrever trata-se ao mesmo tempo de trabalho e diversão. Quando estiver trabalhando em suas histórias, sua cabeça será um turbilhão de ideias. Você verá o mundo com outros olhos. Haverá dias em que vai querer desistir. E haverá dias em que se sentirá fluente como se fosse levado por uma onda.
Tornar-se escritor tem a ver com tornar-se consciente. Estando consciente e escrevendo com simplicidade e respeito pela verdade, você será capaz de acender as luzes para seu leitor. Ele vai reconhecer sua própria vida naquilo que você diz, e isso aplaca a sensação de isolamento que todos nós sentimos.
Tente escrever de maneira emotiva. Não tenha medo do seu passado. Em vez disso, tenha medo de perder tempo se preocupando com a maneira como as pessoas o veem. Tenha medo de não escrever.
Se alguma coisa dentro de você é verdadeira, arrisque-se e ponha a emoção no centro do seu trabalho. Escreva visando à vulnerabilidade. Preocupe-se em estar disponível, em não ser ausente ou falso. Corra o risco de não ser apreciado.
Diga a verdade como a entende. Se você é escritor, tem a obrigação moral de fazer isso. E esse é um ato revolucionário – a verdade sempre é subversiva.” — Anne Lamott
