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“Uma mistura agradável de ciências sociais, memórias e humor.” – The New York Times
"Quando se tornam ocupadas demais, as pessoas não limitam o tempo que passam com os filhos ou no trabalho. Elas limitam o tempo que passam com os amigos." – Billy Baker
Ao ser convocado para escrever uma matéria sobre a epidemia de solidão na meia-idade, Billy Baker achou que não era a pessoa certa para a tarefa. Afinal, era extrovertido, sociável e tinha muitos amigos. Pelo menos achava que tinha.
Pesquisando mais sobre o assunto, percebeu o vazio que o distanciamento dos amigos causara em sua vida. E descobriu que, além de muito comum, a solidão pode ser extremamente perigosa.
Determinado a desafiar as probabilidades, Baker iniciou uma ousada e divertida jornada para resgatar suas antigas amizades. Suas tentativas nem sempre bem-sucedidas se transformaram em um inesperado caminho de autoconhecimento.
Este livro é um relato dessa busca e também um estudo sobre a importância das relações humanas para nossa saúde física e mental. A partir de pesquisas e entrevistas, Baker investiga como a solidão se instala sorrateiramente com o passar dos anos. Mas com muito bom humor, charme e franqueza, mostra que é possível driblar as estatísticas e manter os amigos como prioridade em nossa vida.
Resenha especializada
Resenha especializada
"Eu tinha feito 40 anos havia alguns meses. Era casado e tinha dois filhos pequenos. Durante a semana, boa parte da minha vida girava em torno do trabalho. Ou de me arrumar para o trabalho. Ou de dirigir para o trabalho. Ou de dirigir para casa voltando do trabalho.
A maior parte do meu tempo restante orbitava ao redor dos meus filhos. E todos os dias eu ainda tentava separar um tempo para mim, que costumava se resumir a acordar antes de amanhecer para ir à academia.
Então descobri que, quando se tornam ocupadas demais, as pessoas não limitam o tempo que passam com os filhos ou no trabalho. Elas limitam o tempo que passam com os amigos.
Diversos estudos mostram que pessoas socialmente isoladas apresentam muito mais chances de sofrer morte precoce. Ou seja, a solidão mata. E, no século XXI, a solidão se transformou em uma epidemia.
Cite qualquer doença que você não deseja ter e haverá um estudo que a associa com a solidão. Diabetes. Obesidade. Alzheimer. Cardiopatias. Câncer. Um estudo descobriu que, em termos de danos à saúde, a solidão equivale a fumar 15 cigarros por dia.
Apesar de ser nítido que a solidão é um problema gravíssimo, lidar com ela é muito difícil porque ninguém quer admitir que se sente sozinho.
Mas a verdade é que eu sentia falta dos meus amigos. E precisava acreditar que eles sentiam falta de mim." – Billy Baker
Ficha técnica
Ficha técnica
Impresso
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Billy Baker
BILLY BAKER é jornalista e escreve para o The Boston Globe. Recebeu o prêmio Deborah Howell for Writing Excellence, da Associação Americana de Novos Editores, e foi membro da equipe que recebeu o Prêmio Pulitzer pela cobertura dos atentados à Maratona de Boston.