EDITH EVA EGER Foi bailarina e ginasta até os 16 anos, quando foi enviada a Auschwitz com sua família. Após sobreviver ao Holocausto, sofreu diversos sintomas de estresse pós-traumático até os 50 anos, quando iniciou um longo processo de cura.
Hoje é doutora em psicologia e já trabalhou com veteranos de guerra e vítimas de trauma físico e emocional. Aos 90 anos escreveu A bailarina de Auschwitz e continua atendendo pacientes na sua clínica, na Califórnia.
Em uma conversa franca e afetiva, Edith Eva Eger aborda, em novo livro, as crenças que limitam nossa liberdade e mostra como podemos deixar o passado para trás.
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