“Este livro aborda questões que fatalmente surgem na carreira e na vida de diversos profissionais e apresenta as ideias de forma concisa e direta. Líderes experientes aprenderão novas abordagens que os incentivarão a pensar sobre problemas de formas diferentes. Os iniciantes acharão este livro original e dinâmico.”– John Baldoni
Repleto de informações acessíveis e fundamentado em pesquisas atuais sobre o papel dos líderes e as expectativas de suas equipes, este livro é organizado em três seções: você, colegas e a empresa.
John Baldoni, experiente coach de executivos, trata de todos os aspectos relevantes para uma gestão mais eficiente e inspiradora, e, com orientações precisas, reforça o valor da prática para o crescimento do líder. Ao final de cada seção, ele resume as principais lições e convida o leitor a realizar exercícios de autoavaliação, ajudando-o a pensar de maneira crítica e vencer as complexidades do mundo corporativo.
Conheça algumas das 101 dicas:
• Como se conhecer melhor
• Como vender uma ideia para seu chefe
• Como motivar os funcionários
• Estabeleça um vínculo autêntico e se torne um gerente acessível
• Não permita que conflitos destruam a equipe
• Cinco maneiras de lidar com quem você não se dá bem
• Três maneiras de melhorar seu desempenho
• Elimine conflitos e corrija eventuais injustiças
• Transforme papos furados em conversas inteligentes
• Ajude a equipe a evitar o esgotamento
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Quando tudo sai errado, deixar de reagir a uma crise é uma falha de liderança. É importante saber quando se envolver na questão.
Diante de uma crise, um líder deve:
Ser visto. Quando surgem problemas, é fácil perceber se um líder está à altura da tarefa. Se um chefe se mantém escondido ou isolado com a alta gerência, inacessível aos funcionários, está claro que ele não é a pessoa certa para o cargo.
Ser ouvido. Queremos saber o que se passa na cabeça de nossos líderes; eles precisam nos comunicar o que estão pensando por meio de palavras e atitudes. Se não transmitem mensagem alguma, cria-se um vácuo de informação, o que favorece a proliferação de boatos.
Estar presente. Esta é a parte mais difícil e significa fazer parte da ação, envolver-se ativamente no processo de enfrentar a crise ou reerguer a empresa após o período de turbulência. A dura realidade do gerenciamento de crises é que elas são imprevisíveis. Raramente seguem um roteiro predefinido.
Líderes precisam estar atentos e engajados sempre que requisitados e transmitir uma sensação de serenidade e controle. Um líder que não enfrenta as adversidades ou parece totalmente perdido cria a pior imagem de si mesmo. Esse tipo de postura gera medo, do qual nada de positivo é extraído.