Viver é melhor sem ter que ser o melhor
E outros princípios do Arcadismo para os dias de hoje
Viver é melhor sem ter que ser o melhor
Viver é melhor sem ter que ser o melhor
E outros princípios do Arcadismo para os dias de hoje
Viver é melhor sem ter que ser o melhor
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Do mesmo autor do livro O lado bom do lado ruim.
Por que temos o costume de dar importância apenas ao lugar mais alto do pódio? Por que somos tão obcecados pela perfeição? Será que nessa busca incessante pela excelência não estamos deixando de lado valores mais importantes, como a compaixão e a cooperação?
Instigado por essas questões, o psiquiatra Daniel Martins de Barros se deparou com os lemas do Arcadismo, um antigo movimento artístico e literário que exaltava a simplicidade, a moderação e a reflexão.
Seu princípio mais famoso é o carpe diem, que nos ensina a aproveitar o presente, mas outros ideais continuam surpreendentemente relevantes até hoje.
É deles que Daniel Barros fala neste livro. Fazendo uma ponte com conceitos e tendências contemporâneos – como a atenção plena, o minimalismo e a dificuldade de encontrar foco –, o autor os explora de forma muito original, em seu já consagrado estilo bem-humorado e acessível. O resultado é uma preciosa mistura entre curiosidade intelectual e reflexões profundas sobre o que significa uma vida melhor.
Resenha especializada
Resenha especializada
Neste livro você lerá sobre os seguintes princípios do Arcadismo, já testados e aprovados pelo tempo:
Carpe diem: a incitação a “aproveitar o dia” é o lema mais conhecido do Arcadismo, e nos estimula a prestar atenção no que realmente importa, relembrando o imenso poder do agora.
Aurea mediocritas: a “mediocridade de ouro” valoriza a moderação, o meio-termo, e nos relembra que “medíocre” originalmente significa “o que está no meio”.
Inutilia truncat: “livrar-se do que é inútil” é um dos conselhos mais valiosos e difíceis de seguir nos dias de hoje, quando somos inundados o tempo todo com novas oportunidades de consumo – seja de objetos, experiências ou informações.
Fugere urbem: “fugir da cidade” já era uma qualidade almejada muito antes do surgimento das megalópoles e das pandemias. A marcha mais lenta da vida no campo e o maior contato com a natureza têm benefícios indiscutíveis.
Ficha técnica
Ficha técnica
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Daniel Martins de Barros
Daniel Martins de Barros é professor colaborador do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e médico do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, além de doutor em Ciências e bacharel em Filosofia pela USP.É colunista do jornal e do portal O Estado de S. Paulo e da Rádio Band News FM, e consultor do programa Bem Estar, da Rede Globo. Mantém o canal Daniel Martins de Barros no YouTube, sobre cérebro e comportamento em geral.Além de livros técnicos, lançou obras como Viagem por dentro do cérebro, indicado ao prêmio Jabuti de 2014, O caso da menina sonhadora (ambos pela Panda Books), Machado de Assis: a loucura e as leis (Brasiliense), Além do consultório (Artmed), Exercícios de Argumentação (Matrix) e Pílulas de bem-estar, da Editora Sextante.